terça-feira, 6 de setembro de 2011

Prezado, João:

Prezado, João, suas preocupações são precedentes e para elas há respostas. Uma ponte na baía não será construída sem antes uma análise do seu impacto socio-ambiental. Diante disso, não prejudicará ninguém. Quanto ao pedágio, já damos nossas "ofertas" ao atravessarmos no ferry. E quanto à saúde, esse é o preço de elegermos políticos medíocres que veem Curtiba ou Paranaguá como centros de saúde.

3 comentários:

  1. Sem dúvida, ótima resposta, assino em baixo!
    Gostei muito do que vc falou.
    Só quero deixar claro que não sou contra a ponte, mas sou a favor de tudo que venha a nos beneficiar, sem causar problemas.
    Abraço e parabéns pelo blog.

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  2. A ponte trará muitos benefícios ao meio-ambiente: não queimará petróleo sob a água, a fauna aquática poderá voltar a cruzar livremente a linha de rota das embarcações onde água é turbilhonada peças hélices e agitada pelo som dos motores. As pessoas deficientes, que também fazem parte do meio-ambiente e as pessoas com necessidades especiais estarão livres desse obstáculo e desse desconforto da travessia. Sob a ponte poderemos observar golfinhos, cardumes de peixes e todo tipo de animais marinhos, o que jamis ocorrerá sob a rota das balsas. Uma ponte nada causa de impacto ambiental pois é uma obra que abriga e beneficia toda a fauna e flora. O homem não deve esquecer que suas obras são perfeitamente compatibilizáveis com a natureza, bastando usar métodos e processos corretos. Essa constante de dizer que não pode isso, não pode aquilo é tarefa dos que não tem sonhos e nem vontade de edificar. É tarefa dos inimigos do público, dos inimigos da nação. É tarefa daqueles que fazem política para particulares e não representam e nem respeitam os eleitores e o estado. Com a ponte as pessoas poderão buscar auxílio mais rápido para problemas de saúde, o que salvará muitas vidas (vidas que também fazem parte do meio-ambiente). Não esqueçamos nunca que quando falamos em meio-ambiente também estamos incluídos, o que os ideólogos ambientais ainda não se deram conta. Por fim, ambiente é assunto técnico-científico, não é assunto político nem ideológico. Tenho dito!

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  3. Lembramos que a sonhada ponte sobre a baía do município de Guaratuba pode ser executada rapidamente e sem nenhum dinheiro público. O que falta é somente uma decisão dos governos. O que me intriga é que o povo já tomou sua decisão, isto é, o Estado já tomou sua decisão. Mas o governo, que é o comissário do estado não se deu conta ou se fez de desentendido. A impressão que causa é de que o governo está atrapalhando e não está cumprindo seu dever, que nada mais é do que viabilizar executivamente a vontade pública. Como disse no título, a ponte deverá ser pedagiada e construída com dinheiro privado, de empresas internacionais ou nacionais do ramo. O investimento deve ser particular e a exploração do pedágio idem. O pedágio tem duas vantagens: 1) evita o uso do dinheiro público, difícil e demorado. 2) disciplina o trânsito sobre a ponte evitando o ir e vir desnecessário. Creio que esse pedágio poderia custar menos do que hoje se paga pela travessia embarcada, o que, diga-se de passagem é uma taxa muito alta por apenas 800 metros de navegação.

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