segunda-feira, 14 de novembro de 2011

De volta as filas...

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agora também no FACEBOOK.

Seja dia, seja noite.... é fiiiiiiiiiiiiiiilllllllllllllllaaaaaaaaaaaaaa no FERRY BOAT de Guaratuba!
E retornamos aos dias de FIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIILAS
Essa nem era tão quilométrica, apenas uns 40 minutos de espera.

Aqui, a fila já era antes do posto de recebimento do pedágio.

À noite esperando o Ferry da 1:15.

domingo, 2 de outubro de 2011

Verdades e Mentiras sobre a construção de uma Ponte em Guaratuba

Verdades e Mentiras sobre a construção de uma Ponte em Guaratuba

       A partir do momento que iniciei esta campanha, muitas Verdades e Mentiras sobre a construção de uma ponte em Guaratuba pude colher; eis algumas: 

Mentiras e Verdades
  1. Com a construção de uma ponte, Guaratuba virará um centro de passagem de caminhões.  Quem prega isso esquece que após a construção do porto em Itapoá, os caminhões que por aqui passam, deixarão de passar, afinal que empresa preferirá gastar numa viagem mais longa. 
  2. Com a construção de uma ponte, a Baía de Guaratuba estará sendo prejudicada ambientalmente. Pelo contrário, a ponte poluirá menos que a atual travessia, pois esta despeja inúmeros litros de óleo na baía, além de impedir a livre passagem dos peixes.   
  3. Com a construção de uma ponte, Guaratuba terá uma onda de desempregos. Já pararam para pensar que os empregos na Travessia de Guaratuba são mínimos.
  4. Com a construção de uma ponte, Guaratuba virará um centro de prostituição. Quem prega isso desconhece a realidade de uma cidade em que inúmeros meninos de 14  anos (e acima) e meninas de 13, fazem "programas" com pessoas que descem de Curitiba para cá nos fins de semana.  
  5. E as verdades que ninguém viu: com uma ponte teremos livre acesso ao hospital regional, à UFPR, bem como pessoas de lá poderão estar por aqui, aumentando o fluxo comercial, entre outros. E isso nada mais é do que o Direito de ir e vir pregado pela Constituição. Ou esta prega que é necessário pagar para visitar o outro lado de GUARATUBA.
         Encerro essas primeiras verdades como uma indagação: nehum político de Guaratuba fala neste ou sobre este assunto, por quê? Será que o custeio de suas campanhas vem dessa empresa?
          Recentemente um político me disse que não se faz política pensando no povo, apenas na própria política.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Prezado, João:

Prezado, João, suas preocupações são precedentes e para elas há respostas. Uma ponte na baía não será construída sem antes uma análise do seu impacto socio-ambiental. Diante disso, não prejudicará ninguém. Quanto ao pedágio, já damos nossas "ofertas" ao atravessarmos no ferry. E quanto à saúde, esse é o preço de elegermos políticos medíocres que veem Curtiba ou Paranaguá como centros de saúde.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

ATÉ PARTO ACONTECE NA BALSA DE GUARATUBA

ATÉ PARTO ACONTECE NA BALSA DE GUARATUBA
Bebê vem ao mundo em plena travessia

No último dia 29 de julho, 2011, aconteceu o nascimento de uma criança durante a travessia do Ferry-Boat e/ou balsa da Travessia de Guaratuba.
O fato se deu quando a mãe, grávida e em trabalho de parto prematuro, estava sendo transferida de Guaratuba para unidade hospitalar em Paranaguá. A paciente estava sendo transportada num veículo da Prefeitura Municipal sem qualquer preparo ou cuidados para um parto de emergência.
Sem contar também com a falta de infraestrutura da balsa para essa emergência, o bebê veio ao mundo. Após o parto, a mãe ficou internada no hospital em Matinhos e a criança foi encaminhada para Paranaguá, vindo a falecer.
Infelizmente esse caso é uma conjugação de muitos fatores: falta de Hospital adequado + falta de Pronto Atendimento adequado + falta de veículo adequado para o transporte e atendimento a ambas + falta de uma PONTE, que viabiliza qualquer urgência +  DESCASO POLÍTICO que, mesmo diante dessa necessidade, fecham os olhos ao dizer que uma ponte prejudicará o meio ambiente. Sugere-se aí que o ser humano não faz parte do meio ambiente e é o mais prejudicado nesse sistema medíocre. Infelizmente a política é assim em Guaratuba: prefere-se transportar os cidadãos menos favorecidos para Curitiba, Campo Largo, Campina Grande, Paranaguá, conforme o "convênio", sem se importar se tem ou não uma melhor qualidade para o direito de ir e vir, um Hospital ou Pronto Atendimento funcionando adequadamente, se seu povo vai e volta a outras cidades para estudar/trabalhar e às vezes fica preso de um lado ou de outro por horas a fio por causa da “passagem da neblina”.

Suely

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

CIDADÃOS DE PAPEL

 

CIDADÃOS DE PAPEL

          Acontece em Guaratuba: muitos "cidadãos" tem receio, vergonha, ou medo de participar da Campanha da Ponte. Difícil é entender essa postura. Fico tentando descobrir, no interior destes espíritos, que razão os leva a tal comportamento. Freud diria: é a manifestação do estado de criança - é o medo da punição. Pasmem, amigos, pois a interpretação do certo e do errado está trocada na mente dessas pessoas. Como entender que o progresso, o belo, a arte, o fazer, o realizar, o conforto, o exercício democrático, e o atendimento das necessidades sociais  possam ser interpretadas como uma molecagem? Me parece que isso é uma herança inadequada do feudalismo. As pessoas querem se manter incólumes e brandas em qualquer reinvindicação cívica que não tenha o apoio de seus Senhores. Essas pessoas não tem desejo próprio e nem uma constituição de pensamentos livres. São peças de manobra dos interesses particulares e descontituem a razão do Estado. Não entendem elas que são soberanas! (Por: Walmir Celso Koppe - domingo, 28 de agosto de 2011)

terça-feira, 26 de julho de 2011

Sobre uma ponte...

Uma ponte liga um lado a outro e o outro ao um
se assim é, é liberdade.
Por uma ponte posso ir e vir
se assim é, é constituição
Sob uma ponte pode estar um rio, um mar, uma baía inteira, um olhar...
se assim é, é visualização
Em uma ponte pode estar um projeto turístico
se assim é, é futuro
Sobre uma ponte pode estar andanças, sorrisos, utilidades,transferências, contratos novos, emergências...
se assim é, é necessidade
E uma ponte pode ser tanto...
A ponte que idealizo para minha cidade é liberdade, é constituição, visualização de um futuro...
É o futuro em toda sua amplidão.

Professor Paulo Santos da Silva


Arte Final: Antonio Carlos Cargnin

sexta-feira, 3 de junho de 2011

O inverno, a neblina, e mais um ano de transtorno!

                O outono está se despedindo e com o inverno teremos mais dias neblinosos. Sabe o que isso significa para quem depende da travessia de Guaratuba?
                A resposta pode não ser única para todos, todavia para as pessoas que dependem do ferry boat durante o período noturno ou pela manhã certemente será a mesma: horas e horas de espera até que a neblina passe.
                 Como acontece todo ano nesta época a neblina reaparece com força, e diante dela haverá filas de espera um tempo será dispendido no "ficar ali" esperando, por um momentinho, ou um momento, ou momentão, a vida ir junto com o fenômeno natural esbranquiçado preferido pelos simbolistas. Isso me leva à analogia com alguns hospitais públicos onde para se fazer um exame ou até mesmo marcar uma consulta há lista de espera. A diferença é que o ferry não é público e muito menos deveria ser tão precário quanto o atendimento daqueles.
                  E tal comparação vai mais além: estamos numa eterna fila de espera, de 10, 20, 30... 60, 90 minutos e até mais que isso. E esses são minutos de stress, de esgotamento, de desgaste da saúde mental e corporal... Não é parecido com os tais hospitais? Saúde, desgaste, doenças, filas...
                   O interessante nisso tudo é que é ainda existem pessoas que defedem a não construção de uma ponte. Possivelmente essas preferem ficar isoladas, presas na sua aldeia, protegendo-se assim de um mero avanço que só nos trará bem.
                    
                    Segue notícia publicada em 03/06/11 no jornal Guará Notícias, página 4.